Pular para o conteúdo principal

ESPECIAL DE NATAL 2012

O natal é uma data simbólica, pois ninguém sabe o dia do nascimento de Jesus. Esta data desperta uma quantidade enorme de reações por parte dos seres humanos.
Por isso tentaremos, através desta postagem, trazer um pouco mais de luz à questão. Faremos isso em três partes:
Primeiro: Desmascarando o espírito natalino, Segundo: A história pagã do natal.
Terceiro : O que o cristão deve fazer no natal.

Bom desfrute.

Desmascarando o espírito natalino

O grande fato é que o nascimento de Jesus Cristo foi um evento sem igual na história da humanidade e do Universo. Neste Dia algo extraordinariamente maravilhoso aconteceu: 
Deus tornou-Se um ser humano de carne e osso!
"E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Deus se manifestou em carne, foi justificado no Espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo, recebido acima na glória." (1Timóteo 3:16 ACF)
Portanto, o natal não é apenas a comemoração do nascimento de Jesus, mas também da chegada do Cristo,, ou seja, dAquele que é o próprio Deus.
Neste período o espírito natalino tenta mascarar este fato atrás de uma maquiagem de paz, amor, fraternidade, bondade etc. Este mesmo espírito desvia a atenção do mundo para o
consumismo e a troca de presentes. Neste contexto a figura do papai Noel ganha mais crédito e destaque do que o Senhor Jesus. 
Até mesmo alguns grupos religiosos muito conceituados, também nesta época, enfatizam o nascimento do menino Jesus, mas se negam a revelar que esse menino também era o Cristo, o próprio Deus em forma humana!
"Pois já nasceu uma criança, Deus nos mandou um menino que será o nosso Rei. Ele será chamado de “Conselheiro Maravilhoso”;“Deus Poderoso”; “Pai Eterno”; “Príncipe da Paz”. (Is 9:6)

Então, qual o objetivo principal do espírito natalino?

A resposta é simples: Tentar negar que Jesus Cristo veio em carne

"Meus queridos amigos, não acreditem em todos os que dizem que têm o Espírito de Deus. Ponham à prova essas pessoas para saber se o espírito que elas têm vem mesmo de Deus; pois muitos falsos profetas já se espalharam por toda parte. É assim que vocês poderão saber se, de fato, o espírito é de Deus: quem afirma que Jesus Cristo veio como um ser humano tem o Espírito que vem de Deus. Mas quem nega isso a respeito de Jesus não tem o Espírito de Deus; o que ele tem é o espírito do Inimigo de Cristo. Vocês ouviram dizer que esse espírito viria, e agora ele já está no mundo. 
(1João 4:1-3 NTLH)
"Muitos enganadores têm se espalhado pelo mundo, afirmando que Jesus Cristo não veio como um ser humano. Quem faz isso é o Enganador e o Inimigo de Cristo." (2João 1:7 NTLH).

A história pagã do natal



Seguindo uma linha mais ortodoxa, podemos entender que o natal, 
como conhecemos hoje,  é um dos maiores símbolos da idolatria e da rebelião da humanidade contra Deus. O intenso uso de símbolos, a ampla associação com o comércio e forte incentivo ao consumismo tornou o Natal  uma das festas mais bem aceitas e divulgadas no mundo capitalista. Ela é amplamente estimulada até mesmo em países onde o cristianismo não tem muita expressão (como no japão). De acordo com estatísticas da polícia, durante o Natal o número de ocorrências policiais de todo tipo (bebedeiras, estupros, assassinatos etc) aumentam assustadoramente nesta ápoca, superando outras festas reconhecidas como mais perigosas como o carnaval.  Estes intrigantes fatos nos levam a refletir melhor sobre a real ligação entre o Natal e o nascimento do Senhor Jesus Cristo. Nesta postagem faremos algumas conexões baseadas na Bíblia e na história para conhecer as origens desta data tão venerada e tão degradada. Mesmo que essa fosse a data do nascimento de Jesus (veremos mais adiante que não é) ela estaria totalmente descaracterizada pelo consumismo gerado pelo comércio. 

Ninrode, o rebelde.
Precisamos conhecer a história do homem que articulou a primeira a rebelião coletiva contra Deus:
Cam, filho de Noé, teve um filho chamado Cush que desposara Semiramis. Cush e Semiramis tiveram então um filho chamado Nimrode (também conhecido por Ninus). Gn 10: 8,9 - "Cuche também gerou a Ninrod, o qual foi o primeiro a ser poderoso na terra. Ele era poderoso caçador diante do Senhor; pelo que se diz: Como Ninrod, poderoso caçador diante do Senhor." Seu próprio nome já nos indica a sua natureza. Ninrod vem do heb. marad = "rebelar-se". A tradução literal do seu nome poderia ser: "vamos nos revoltar".
Obs: Dentro do contexto bíblico, expressões como: "valente", "poderoso" não tem boa conotação. Compare: Sl 51: 17 / Is 57: 15 / II Co 12; 9,10.

Ninrode foi a primeira pessoa usada por satanás para ser um unificador, um líder que atraísse para si bom número de seguidores afim de formar uma unidade mundial. Ele foi o primeiro tipo de Anticristo, fundando um reino próprio EM OPOSIÇÃO ao reino de Deus. Também chefiou a construção de uma torre (Babel) e de uma cidade - Babilônia - de onde se originou todo o sistema religioso apóstata e pagão. Toda mistura, degradação, apostasia, heresia, degradação e abominação religiosa têm sua origem em Babilônia (Ap 17: 5)
Deus havia planejado um reino, um governo, mas quando lemos Gn 10: 10, vemos claramente
que outro reino estava sendo formado em oposição ao de Deus: "O princípio de seu reino (de Ninrode) foi Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar.". Esse reino claramente se opunha á vontade do Senhor. Em oposição a ordem de espalhar-se (Gn 1:28), Ninrode deu ordem para se ajuntarem:  "Disseram mais: Eia, edifiquemos para nós uma cidade e uma torre cujo cume toque no céu, e façamos-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra." (Gn 11: 4).
Demonstrando sua profunda rebeldia contra Deus, Ninrode chefiou a construção de "uma cidade e uma torre cujo topo chegue até aos céus..." O sentido literal destas palavras, revela que era uma torre para a adoração dos astros, a lua, o sol, as estrelas, e a história também mostra isto. Babel foi o modelo de todos os zigurates - o último degrau de um zigurate (geralmente havia 7) , era considerado a "entrada do céu". Com o tempo Nimrode se tornou um mito tão poderoso que passou a ser cultuado como um deus, sendo o sol o seu símbolo. Semirames, como veremos a seguir, foi peça chave para a difusão desta lenda.
Usando betume na construção da torre de Babel, junto com tijolos (no lugar de pedras) feitos por eles mesmos (OBRAS DA CARNE), eles mostraram sua clara rejeição à graça e direcionamento de Deus. Ao usarem o betume (que pode ser considerado um  símbolo de expiação, pois é a mesma palavra de Lv 17: 11), pode-se supor que, .com isto, estavam declarando que não precisavam da salvação de Deus, traçando a sua própria estratégia de salvação. Além disso, a torre de Babel também pode ser considerada  uma imitação tanto da função quanto da aparência dos modelos que Deus dá à humanidade. No caso, a altíssima torre imita a função da arca de Noé (salvar de um dilúvio) e também imita a aparência com o uso do betume, um importante material usado na construção (Gn 6:14, Gn 11:3).  Percebe-se um padrão onde todo sistema religioso precisa criar seus próprios métodos e modelos para se chegar a Deus. Cometem, assim o mesmo erro de Ninrode, desafiando as ordens de Deus e se desviando da Sua presença.

A tríade Ninrod-Semiramis-Tamuz e o Natal pré-cristão
A Enciclopédia Britânica cita Semiramis como uma personagem histórica a quem se atribui a fundação de Babilônia e a primeira suma-sacerdotiza de uma religião. Ela era casada com Ninrode  e a Bíblia diz que Ninrode é o fundador de Babilônia. Semiramis esperava um filho quando Ninrode morreu. Quando o filho nasceu, ela declarou que o menino - que se chamou Tamuz - era a reencarnação de Ninrode. Aí estava fundado a base do espiritismo, com a reencarnação, que tem mancado quase que a totalidade das falsas religiões existentes no mundo. Satanás estava adulterando a verdade sobre "a semente da mulher" para desviar o homem quando a verdadeira semente viesse!
Quando Tamuz era moço e estava caçando, foi morto por um porco selvagem. Semiramis então, com todas as mulheres que serviam na sua religião, choraram e jejuaram a morte de Tamuz por 40 dias. Findando tais dias, de acordo com a lenda babilônica, Tamuz foi trazido de volta à vida. Isto divulgado como uma demonstração do poder ressuscitador da mãe. Ela começou a ser adorada com o título de "rainha dos céus" ou "deusa mãe". O símbolo emocionalmente poderoso desta religião foi a imagem da mãe com a criança nos braços conhecido como "o mistério da mãe com a criança".


A festa, a mistura
Os primeiros indícios da comemoração de uma festa cristã litúrgica do nascimento de Jesus em 25 de dezembro é a partir do Cronógrafo de 354. Essa comemoração começou em Roma, enquanto no cristianismo oriental o nascimento de Jesus já era celebrado em conexão com a Epifania, em 6 de janeiro.[12][13] A comemoração em 25 de dezembro foi importada para o oriente mais tarde: em Antioquia por João Crisóstomo, no final do século IV,[13] provavelmente, em 388, e em Alexandria somente no século seguinte[14] Mesmo no ocidente, a celebração da natividade de Jesus em 6 de janeiro parece ter continuado até depois de 380.[15].
No ano 350, o Papa Júlio I levou a efeito uma investigação pormenorizada e proclamou o dia 25 de Dezembro como data oficial e o Imperador Justiniano, em 529, declarou-o feriado nacional[16].
Muitos costumes populares associados ao Natal desenvolveram-se de forma independente da comemoração do nascimento de Jesus, com certos elementos de origens em festivais pré-cristãos que eram celebradas em torno do solstício de inverno pelas populações pagãs que foram mais tarde convertidas ao cristianismo. Estes elementos, incluindo o madeiros, do festival Yule, e a troca presentes, da Saturnalia,[17]tornaram-se sincretizados ao Natal ao longo dos séculos. A atmosfera prevalecente do Natal também tem evoluído continuamente desde o início do feriado, o que foi desde um estado carnavalesca na Idade Média,[18] a um feriado orientado para a família e centrado nas crianças, introduzido na Reforma do século XIX.[19][20] Além disso, a celebração do Natal foi proibida em mais de uma ocasião, dentro da cristandade protestante, devido a preocupações de que a data é muito pagã ou anti-bíblica.[21][22]

Pré-cristianismo
Dies Natalis Solis Invicti
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.pngVer artigo principal: Sol Invictus
Dies Natalis Solis Invicti significa "aniversário do sol invicto".

Estudiosos modernos argumentam que esse festival foi colocado sobre a data do solstício, porque foi neste dia que o Sol voltou atrás em sua partida em direção ao o sul e provou ser "invencível".[carece de fontes] Alguns escritores cristãos primitivos ligaram o renascimento do sol com o nascimento de Jesus.[5] "Ó, quão maravilhosamente agiu Providência que naquele dia em que o sol nasceu...Cristo deveria nascer", Cipriano escreveu.[5] João Crisóstomo também comentou sobre a conexão: "Eles chamam isso de 'aniversário do invicto'. Quem de fato é tão invencível como Nosso Senhor...?"[5]
Embora o Dies Natalis Solis Invicti seja objeto de uma grande dose de especulação acadêmica,[carece de fontes] a única fonte antiga para isso é uma menção no Cronógrafo de 354 e o estudioso moderno do Sol Steven Hijmans argumenta que não há evidência que essa celebração anteceda a do Natal:[24] "Enquanto o solstício de inverno em torno de 25 de dezembro foi bem estabelecido no calendário imperial romano, não há nenhuma evidência de que uma celebração religiosa do Sol naquele dia antecedia a celebração de Natal e nenhuma que indica que Aureliano teve parte efetiva na sua instituição."[24]


 O dia 25 de dezembro é tambem chamado de Alban Arthuan (A Luz de Arthur), na tradição druida. É o tempo da morte e do renascimento. O Sol parece estar nos abandonando completamente, enquanto a noite mais longa chega até nós. Yule é o Solstício de Inverno, o dia mais curto e a noite mais longa do ano.(...) É um Sabbat próprio para a reflexão sobre a forma como todas as coisas se inter-relacionam, para fundir memórias e para celebrar o regresso da luz, que em breve irá de novo fertilizar a terra. É o dia em que se festeja o Sol, o trovão e as deidades do fogo.
É desta data antiga que se originou o Natal Cristão (no Hemisfério Norte). Nesta época, a Deusa dá à Luz ao deus, que é reverenciado como CRIANÇA PROMETIDA. Em Yule é tempo de reencontrarmos nossas esperanças, pedindo para que os Deuses rejuvenesçam nossos corações e nos dêem forças para nos libertarmos das coisas antigas e desgastadas. É hora de descobrirmos a criança dentro de nós e renascermos com sua pureza e alegria.
Um site ocultista ensina: “Coloque flores e frutos da época do altar. Os sinos são símbolos femininos de fertilidade, e anunciam os espíritos que possam estar presentes. Se quiser, pode fazer uma árvore enfeitada, pois esta é a antiga tradição "pagã", onde a árvore era sagrada e os meses do ano tinham nomes de árvores. Esta é a noite mais longa do ano, onde a Deusa é reverenciada como a Mãe da Criança Prometida ou do Deus Sol, que nasceu para trazer Luz ao mundo. Da mesma forma, apesar de todas as dificuldades, devemos sempre confiar em nossa própria luz interior.” Fonte:http://www.misteriosantigos.com/rodadoano.htm
 (...) O Natal, portanto, também é uma cristianização do Yule. (...) Uma tradição oriental conta que Maria deu à luz no vigésimo quinto dia, mas não refere em que mês. O Novo Testamento conta que os pastores tinham levado os rebanhos para as altas pastagens e que dormiam com as ovelhas durante aquela noite, o que nunca podia acontecer nas baixas temperaturas típicas do mês de dezembro, quando as ovelhas deviam ficar guardadas. Além disso, os pastores só vigiavam o rebanho durante a noite quando era a época do nascimento dos cordeiros, para poderem ajudar as ovelhas a parir, e essa época é a Primavera. No entanto, no ano 320, os sacerdotes romanos escolheram o mês de Dezembro, de forma a fazer coincidir a festa cristã com a dos celtas e saxões. Até essa data, não tinha ainda havido grandes preocupações em determinar o dia do nascimento de Jesus. No entanto, implantou-se de tal maneira que, em 529, o imperador Justiniano o impôs como feriado obrigatório. Em 567, o Concílio de Tour alargou o Natal aos doze dias que vão de 25 de Dezembro a 6 de Janeiro, a Epifania, pelo que, na Idade Média, Natal não designava um só dia, como actualmente, mas todo esse período de doze dias.» Fonte: Baptista, García - «Wicca, a velha religião do ocidente». Lisboa:Pergaminho, 1999

Resumindo rapidamente a história :
  •         Quando os medo-persas dominaram Babilônia, os sacerdotes de lá tiveram que fugir (os medo-persas adoravam o fogo), e se estabeleceram em Pérgamo, na Ásia Menor. Pérgamo se tornou o centro do culto da mãe com o filho. Daí foi levado para Roma com os nomes de Venus e Cupido.
  •         No tempo de Constantino, ele teve que medir forças políticas com o Gal. Maxêncio para se tornar imperador.
  •          Os imperadores do império romano portavam 2 coroas: a de imperador e a de pontifex maximus (sumo-sacerdote); isto significava autoridade política e religiosa.
  •          Os Romanos tinham a "Festa da Saturnalia" em honra de Saturno. Este festival era celebrado entre 17 e 23 de Dezembro. Nos últimos dois dias trocavam-se presentes em honra de Saturno. Em 25 de Dezembro era a celebração do nascimento do sol invencível (Natalis Solis Invicti).
  •          Posteriormente, à medida que as tradições romanas iam sendo suplantadas pelas tradições orientais importadas, os maiores festejos realizavam-se em honra do deus Mitra, cujo nascimento se comemorava a 25 de Dezembro. O culto de Mitra, o deus do sol, da luz e da rectidão, penetrou em Roma no 1º século AC. Mitra era o correspondente iraniano do babilónico Tamuz.
  •          A data entrou no calendário civil romano em 274, quando o Imperador Aureliano declarou aquele dia o maior feriado em Roma. A data assinalava a festa mitraista do Natalis Solis Invicti.
  •          Aureliano ao acabar com a insurreição de Palmira e do Oriente e trazer a sua rainha Zenóbia para Roma, enterrou, em contrapartida e definitivamente, as tradições romanas do culto da família e das virtudes que haviam feito a grandeza da república, mas que foram perdendo influência à medida que o poder de Roma se estendia ao mundo conhecido.
  •          A seguir, Constantino, para obter o apoio dos cristãos, prometeu cristianizar o império, se vencesse. Os cristãos o apoiaram e numa última batalha, no ano 312, ele venceu e, como imperador e pontifex maximus, declarou o cristianismo a religião oficial do império.
  •          A escolha do dia 25 de Dezembro como data de comemoração do nascimento de Cristo nada teve, portanto, de arbitrária. Ao colocar, de uma vez por todas, o nascimento de Cristo a meio das antiquíssimas festividades pagãs do solstício do Inverno, a Igreja Cristã tinha a esperança de as absorver e de as converter, o que veio efetivamente a acontecer. Mas se a Igreja ganhou ao transformar aquela festividade na comemoração mais importante da liturgia cristã, teve que aceitar a aculturação resultante da importação de muitos símbolos das religiões antigas. Foi assim que no século IV, o 25 de Dezembro passou a ser a festa do "Dies Natalis Domini", por decreto papal.
  •          Muitos se tornaram "cristãos" para agradar o imperador. Para um povo que adorava centenas de deuses, isto não era difícil! Mas estes nunca "nasceram de novo", e bem cedo começou a se formar um sincretismo do cristianismo com o paganismo. As imagens pagãs foram sendo reintroduzidas com nomes cristãos.
  •          Venus e Cupido passaram a se chamar "Maria e o menino Jesus". Ela foi honrada como a 'rainha dos céus" e se tornou a mediatrix entre deus e os homens. Exatamente como era na religião babilônica. Os velhos festivais e feriados foram re-introduzidos no chamado "cristianismo", se fixando cada vez mais com o passar do tempo.
  •          A festa de Ashtarot (o nome fenício de Semiramis) ou Ishtar ou Inanna como era chamada na Assíria. Em Nínive se tornou "Easter" para os anglo-saxãos na Bretanha, e é comemorado até hoje com este nome. A comemoração da páscoa, em inglês (língua anglo-saxônica), é easter.

Algumas referências bíblicas
  •          Uma princesa fenícia - Jezabel – incentivou fortemente a idolatria a outros deuses em Israel (1Rs capítulos 16 à 21, 2Rs 9:7-37).
  •          Adoração a Tamuz e ao deus-sol. O sol no céu era também o símbolo de Tamuz - o filho da rainha dos céus: "Depois me levou à entrada da porta da casa do Senhor, que olha para o norte; e eis que estavam ali mulheres assentadas chorando por Tamuz. (...) Então me disse: Viste, filho do homem? Verás ainda maiores abominações do que estas. E levou-me para o átrio interior da casa do Senhor; e eis que estavam `a entrada do templo do Senhor, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do Senhor, e com os rostos para o oriente; e assim virados para o oriente, adoravam o sol. - Ez 8: 14,18 –
  •          Adoração á rainha do céu: “Os filhos apanham a lenha, e os pais acendem o fogo, e as mulheres amassam a farinha para fazerem bolos à rainha do céu, e oferecem libações a outros deuses, a fim de me provocarem à ira. (Jeremias 7:18) – “Quanto à palavra que nos anunciaste em nome do Senhor, não te obedeceremos a ti; mas certamente cumpriremos toda a palavra que saiu da nossa boca, de queimarmos incenso à rainha do céu, e de lhe oferecermos libações, como nós e nossos pais, nossos reis e nossos príncipes, temos feito, nas cidades de Judá, e nas ruas de Jerusalém; então tínhamos fartura de pão, e prosperávamos, e não vimos mal algum. (Jeremias 44:16-17)

A ORIGEM DA IMAGEM DO MENINO JESUS NO COLO DE MARIA
Já vimos que quando Nimrod foi morto, Semiramis proclamou que ele tinha subido ao céu. Mais tarde Semirames tivera um filho, a quem chamara Tamuz, também conhecido por Baal. Para evitar falatórios, Semiramis contou que ele era filho do deus-sol Nimrode, sendo concebido “sem pecado” (como Jesus), e que era, portanto, a própria reencarnação do seu pai.. Quando Tamuz morreu, num acidente de caça, Semiramis igualmente proclamou que aquele havia subido aos céus e se tornara um deus.
Nimrode, então sob diversos nomes, se tornou o 'divino filho do céu'. Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, conectado a Baal, o deus-sol. Neste sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de 'à Madona e Seu Filho' (o par 'mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe') se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas.
A mãe-esposa, Semiramis, era figurada como A Rainha dos Céus com o filho, Tamuz, nos braços. Várias religiões antigas contam este fato. Os nomes podem variar, mas a história é a mesma. Esta religião, começada com Semiramis, tornou-se mãe de todas as religiões do mundo oriental. Numerosos monumentos babilónicos mostram a deusa-mãe Semiramis com o filho nos braços. O culto desta figura (mãe e filho) disseminou-se, sob diversos nomes, por todo o mundo antigo. Semiramis e Tamuz, Isis e Hórus, Maria e Jesus.

PERSONAGENS
LOCAL
Ashtarot e Baal
na Fenícia.
Ishtar ou Inanna
na Assíria
Isis e Osiris
no Egito.
Afrodite e Eros
na Grécia
Venus e Cupido
em Roma.
Maria e Jesus
em Roma e no mundo

O 25 de Dezembro era celebrado como nascimento de Tamuz! Na antiguidade caldaica, 25 de Dezembro era conhecido pelo dia da criança, o dia do nascimento de Tamuz, o deus do sol. A noite anterior era a “noite da mãe”, em honra de Semiramis, hoje “véspera de Natal”.
O nome Semiramis é a forma helenizada do nome sumério "Sammur-amat", ou "dádiva do mar." Também era conhecida por Ishtar que deu a palavra "Easter" (Páscoa) e Este (onde nasce o Sol). Os ritos da Primavera, 9 meses antes do nascimento do Sol do Inverno, foram os precursores da Páscoa cristã. Os Romanos chamavam-na Astarte e os Fenícios usavam Asher.
Em Israel era conhecida por Ashtaroth. A religião judaica, muito circunspecta e pouco dada a tratos de carnes, votava um ódio de morte à religião criada por Semiramis. Ao longo da sua história milenar centenas de vezes o povo de Israel caiu nas tentações idólatras atraído pelo suave e lascivo perfume da religião de Semiramis.
O filho era exibido apenas como uma criança nos braços da mãe, enquanto que os artistas se aplicavam em favorecer a imagem da mãe, tentando mostrar a beleza exótica atribuída a Semiramis durante a sua vida. Beleza, força, sabedoria, orgulho indomável, resolução inquebrantável e voluptuosidade eram os seus atributos principais. Por exemplo, Catarina II da Rússia, talvez menos pela sua energia política que pela sua vida íntima, turbulenta e lasciva, foi rotulada como a Semiramis do Norte.







Por Vinícius Musselman Pimentel © Voltemos ao Evangelho.

Todo ano é a mesma coisa: “Um cristão pode celebrar o Natal? Natal é uma festa pagã?” Parece que tova fez que chega dezembro “está aberta a temporada de caça aos evangélicos que celebram o Natal”. Antes de começarmos, vamos ao básico: eu amo Jesus, você ama Jesus – somos irmãos em Cristo. Espero que lembrá-lo desta gloriosa verdade acalme seus ânimos (e faça você desativar o botão CAPS LOCK).
Além disso, é bom lembrar que quando falo em comemorar o Natal estou falando sobre comemorar o Nascimento de Cristo e não comemorar a vinda do legalista Noel (o vídeo de quarta será sobre isso – muito bom). E, sim, concordamos que Cristo provavelmente não nasceu no dia 25 de Dezembro, porque era inverno na região e os pastores não estariam com suas ovelhas ao ar livre.

Argumentos

Enfim, muito se tem falado contra o Natal. Os principais argumentos são (1) origens pagãs, (2) a influência mercadológica nos dias de hoje e (3) uma suposta violação do princípio regulador do culto. Apesar de haverem pontos válidos, no VE não cremos que haja qualquer impedimento bíblico para cristãos comemorarem o nascimento de Cristo.

(1) Origens pagãs

Este argumento afirma que por o Natal ter origens pagãs não devemos celebrá-lo. Sobre isso, John Piper escreve:
Eu compreendo aqueles que querem ser rigorosamente e distintamente Cristãos. Que querem ser libertos do mundo e qualquer raiz pagã que possa repousar sob nossa celebração do Natal, mas não me posiciono da mesma maneira nesta questão porque penso que chega um ponto onde as raízes já estão distantes de tal forma que o significado presente não carrega mais nenhuma conotação pagã. Fico mais preocupado com um novo paganismo que se sobreponha a feriados cristãos.
Eis um exemplo que eu uso: Todo idioma tem raízes em algum lugar. A maioria dos nossos dias da semana [em inglês] —se não todos— saíram de nomes pagãos também. Então deveríamos parar de usar a palavra “Sunday” (domingo) porque ela pode ter estado relacionada à adoração ao sol em um tempo distante? No inglês moderno, “Sunday” (domingo) não carrega aquela conotação, e é a própria natureza do idioma. De certa forma, os feriados são como a linguagem cronológica.
Frank Brito postou recentemente algo sobre o assunto, mostrando que até os objetos de culto a Deus no Antigo Testamento foram inventados por uma pessoa pagã:
Isso é verdade. Mas, muitas práticas e costumes pagãos se desenvolveram em torno de tudo, não só do Natal. [...] O pagão Jubal inventou a harpa e o órgão, mas isso não impediu estes instrumentos de serem usados no culto à Deus (Sl 105.4). Não há nada que possamos imaginar de bom no mundo que não haverá alguém usando desta liberdade para dar ocasião à carne (Gl 5.13). Se há paganismo em torno do Natal, tudo o que um cristão precisa fazer é evitá-lo.
Ou seja, não é porque algo começou com um pagão que não podemos usá-lo. Mesmo assim, cabe lembrar que estamos celebrando o nascimento de Cristo e isso, certamente, não tem nada de pagão.
O que nos leva a objeção: mas o problema é o dia 25 de dezembro. Quanto a data provavelmente bater com o dia da festa pagã Saturnália, sendo isso verdade ou não, vamos deixar de ser hipócritas, pois nossos jovens todo carnaval saem em acampamentos. Ou seja, fizemos exatamente o que os cristãos dos primeiros séculos fizeram: substituímos uma festividade pagã por uma festividade cristã. Outro exemplo seria o culto de virada de ano. E não achamos todos que é algo sadio e sábio tirar os cristãos da festividade do mundo lhes oferecendo uma festividade cristã?
Outra questão é a árvore de Natal e toda a decoração. Não há nada na Bíblia que lhe impeça. “Mas isso não é uma decoração pagã e idólatra? Hoje em dia, não, pois até hoje nunca vi ninguém chegar na casa de alguém, ver a árvore de Natal e perguntar: “você também idolatra essa árvore e adora os deuses nórdicos?” A questão é: por que você quer adicionar esses elementos? O que eles simbolizam para você? Lembre-se: nosso alvo é celebrar a Cristo – se isso atrapalha, remova.

(2) Influência mercadológica nos dias de hoje

Certamente a indústria e o comércio aproveitaram (e moldaram) a ocasião, mas eles não fizeram isso só com o Natal. Fizeram como o dia dos pais, das mães, das crianças e a lista continua. Isso torna a comemoração do dia das mães algo proibido para o cristão? Obviamente que não.
Apesar do consumismo ser errado, o outro extremo também o é. Não há nada intrinsecamente errado em presentar alguém no Natal, desde que isso não substitua o foco do precioso presente que o Pai nos deu. Aliás, pense sobre esta ótica: “eu gostaria de presenteá-lo com este pequena lembrança para recordá-lo do maravilhoso Presente que Deus nos deu”.

(3) Suposta violação do princípio regulador do culto.

Este argumento afirma que como a Bíblia não ordena a celebração do Natal, então não devemos/podemos celebrá-lo. John MacArthur atesta que Romanos 14 garante a liberdade cristã no assunto:
As Escrituras não ordenam especificamente que os crentes celebrem o Natal — não há “Dias Sagrados” prescritos que a igreja deva celebrar. De fato, o Natal não era observado como uma festividade até muito após o período bíblico. Não foi antes de meados do século V que o Natal recebeu algum reconhecimento oficial.
Nós cremos que o celebrar o Natal não é uma questão de certo ou errado, visto que Romanos 14:5-6 nos fornece a liberdade para decidir se observaremos ou não dias especiais:
Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente convicto em sua própria mente. Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz. E quem come, para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e quem não come, para o Senhor não come, e dá graças a Deus (Romanos 14: 5-6).
De acordo com esses versos, um cristão pode, legitimamente, separar qualquer dia — incluindo o Natal — como um dia para o Senhor. Cremos que o Natal proporciona aos crentes uma grande oportunidade para exaltar Jesus Cristo.
Nós vemos uma ilustração dessa liberdade inclusive no Antigo Testamento com a celebração do Purim, uma festa não ordenada por Deus que celebrava a libertação do podo judeu que se deu no livro de Ester, celebrada inclusive nos tempos de Cristo (leia sobre isso aqui).
Na história da igreja, duas confissões atestam a liberdade cristã de celebrar o Natal:
A SEGUNDA CONFISSÃO HELVÉTICA
As festas de Cristo e dos santos. Ademais, se na liberdade cristã, as igrejas celebram de modo religioso a lembrança do nascimento do Senhor, a circuncisão, a paixão, a ressurreição e sua ascensão ao céu, bem como o envio do Espírito Santo sobre os discípulos, damos-lhes plena aprovação.
SÍNODO DE DORT
“Além do Domingo, as congregações também observarão o Natal, a Páscoa e o Pentecostes”.

Eu tenho que comemorar o Natal?

Não. Eu tenho a liberdade para comemorar o Natal? Sim. Aliás, você tem a oportunidade de redimir o conceito moderno secularizado do Natal, usando a oportunidade para testemunhar sobre Cristo. Já escrevemos sobre isso em Redimindo o Natal.

Liberdade Cristã

Por fim, quero retomar o texto de Romanos 14:
Acolhei ao que é débil na fé, não, porém, para discutir opiniões. Um crê que de tudo pode comer, mas o débil come legumes; quem come não despreze o que não come; e o que não come não julgue o que come, porque Deus o acolheu. Quem és tu que julgas o servo alheio? Para o seu próprio senhor está em pé ou cai; mas estará em pé, porque o Senhor é poderoso para o suster. Um faz diferença entre dia e dia; outro julga iguais todos os dias. Cada um tenha opinião bem definida em sua própria mente. Quem distingue entre dia e dia para o Senhor o faz; e quem come para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e quem não come para o Senhor não come e dá graças a Deus. Porque nenhum de nós vive para si mesmo, nem morre para si. (Rm 14:1-7)
Aparentemente, havia um grupo de pessoas que se sentia constrangido a não comer carne e/ou guardar alguns dias por serem mais especiais e outro grupo que entendia que eles tinham a liberdade para comer carne ou não, guardar um dia ou não. De forma similar, hoje, há um grupo que se sente constrangido a não guardar um dia (Natal) e um grupo que afirma ter liberdade de celebrá-lo ou não.
Qual é a resposta de Paulo para o problema:
(1) Não julgue 
“Quem és tu que julgas o servo alheio? Para o seu próprio senhor está em pé ou cai; mas estará em pé, porque o Senhor é poderoso para o suster.”
Se você entende que é errado comemorar o Natal, simplesmente não comemore. Contudo, no momento que você afirma que quem comemora o Natal é um idólatra você está cometendo um julgando proibido pela Bíblia.
(2) Não despreze
“quem come não despreze o que não come”
Se você afirma pomposamente sua liberdade para celebrar o Natal e despreza quem é, segundo você, “bitolado”, você está caindo no pecado do desprezo pelo próximo.
(3) Ambos fazem para o Senhor
“Quem distingue entre dia e dia para o Senhor o faz; e quem come para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e quem não come para o Senhor não come e dá graças a Deus.”
Isso talvez seja o mais difícil de entender porque vai direto contra o nosso orgulho de afirmar “a minha forma é a forma correta de agradar a Deus”. Paulo afirma que em assuntos de liberdade cristã (no caso, alimentação e guarda de dias especiais), nosso alvo deve ser glorificar a Cristo. Tanto aqueles que celebram legitimamente o Natal, quanto aqueles que não, agem desta forma porque amam a Cristo e desejam honrá-lo. Você consegue entender isso? Entender que aqueles que celebram o Natal fazem isso porque amam a Cristo e não porque estão se desviando da fé?
(4) Cada um tenha opinião bem definida em sua própria mente.
Paulo, ao afirmar que devemos amar o irmão com o qual discordamos, não diz que devemos ter aquele tipo de amor moderno que diz “tanto faz o que você crê”. Não! O que você crê é fundamental, pois o que não procede de fé é pecado (cf. Rm 14.23). Então, “nas coisas essenciais, unidade; nas não-essenciais, liberdade; em todas elas, amor” – o amor que busca a verdade.
Para que você firme sua opinião em amor, segue uma lista de artigos a favor e contra a celebração:
Argumentos a favor a celebração do Natal
Argumentos contra a celebração do Natal
Você tem toda liberdade de discordar e deixar um comentário com seus argumentos. Mas você NÃO tem liberdade de violar Romanos 14: julgar, desprezar e não amar. Então, medite bem antes de escrever.
Lembre-se do aviso do nosso Senhor: “Guias cegos, que coais o mosquito e engolis o camelo!” (Mt 23:24)



Vídeos relacionados

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Igreja em Sumaré - Início da Libertação?

Assim como outras igrejas tem se libertado clique [AQUI] para saber mais ,  acreditamos que a mensagem liberada na igreja em Sumaré-SP, próxima à Estância Árvore da Vida,  possa ser um retorno ao princípio.  Nesta mensagem os irmãos responsáveis (lê-se presbíteros) começam a soltar o verbo (literalmente) em claro sinal de desgosto e desaprovação à atual situação das igrejas sob o domínio do império Árvore da Vida. Para maiores esclarecimentos leia também: As divisões sempre são más? Existe um mover atual? Tradições da Igreja Árvore da Vida Ministerialismo na Árvore da Vida Você está em uma igreja ou em uma organização? Manutenção do poder na Árvore da Vida Esta mensagem (liberada em 15 de maio de 2011) expõe tabus, aborda pontos polêmicos e DONG-MAticos (dogmáticos) da chamada "restauração do Senhor" tais como: - As igrejas tem liberdade para desfrutar a literatura que estiver mais adequada às suas necessidades. - Problemas causados pela associação da igreja com

Refletindo sobre a "Base da Localidade" (parte 1): Austin Sparks X Witness Lee

Conheça  W. Lee  - Conheça  Austin Sparks  e seus escritos sobre  FUNDAMENTOS O xeque-mate de Sparks sobre Lee T. Austin Sparks perguntou: “O que vocês querem dizer com a Base da Igreja?” Witness Lee disse: “Aplicado pelo “tipo” do Velho Testamento, Israel não podia construir o templo na Babilônia, ou no deserto, mas apenas em Jerusalém, que era a base original”.  T. Austin Sparks falou :   “Sim, mas qual é a base original de Jerusalém?” Lee respondeu : “E onde o Espirito Santo pela primeira vez edificou a igreja em uma localidade, uma igreja em Atos”. T. Austin Sparks então falou: “Isso é a tua interpretação! Ate onde eu sei a Base real da Igreja nao é uma localidade, uma igreja, mas é o próprio Cristo!” Quando eu ouvi isso foi um choque para mim, pois eu também estava apoiado ao ensinamento de W. Nee aquela época. Foi um grande choque pra mim pessoalmente perceber que a base original de Jerusalém não é uma localidade, uma igreja, mas sim, o próprio Cristo! Por
Texto MUITO atual, apesar de ter sido publicado Jun/2002 em: http://www.unidadedaigreja.rg3.net ou http://www.unidade.cjb.net). OBS: Atualmente as referidas páginas estão indisponíveis. ÍNDICE: - INTRODUÇÃO 1 O DESVIO DO ENSINO EM RELAÇÃO AO ENSINO DOS APÓSTOLOS: 1.1 O ensinamento da "presente verdade" como verdade "atualizável" conforme o "mover de Deus" 1.2 O ensinamento sobre "revelação de primeira mão" como um tipo de revelação vedada aos santos em geral, sendo permitida por Deus apenas ao apóstolo 1.3 O ensinamento da Unidade como uma homogeneização oriunda de práticas exteriores 1.4 O ensinamento sobre "ser um com o ministério", como uma dependência exclusiva de uma total subordinação a um ministério particular de um homem, para poder ser agradável a Deus 2 AS ESTRATÉGIAS DAS PRÁTICAS QUE INDUZIRAM AO DESVIO DA ECONOMIA NEOTESTAMENTÁRIA DE DEUS: 2.1 A centralização em um oráculo único e exclusivo, como forma de